Num sonho profético, aos 9 anos de idade, ele anteviu sua futura missão de educador da juventude. Este sonho levou São João Bosco a entregar sua vida aos jovens. Sendo um inovador no seu tempo, um grande modificador das realidades e vendo como estavam os jovens naquele período, não parou nas dificuldades e foi sempre além.
Ao visitar as prisões e verificar a situação em que se encontravam centenas de jovens, Dom Bosco foi se tornando consciente dos males que atormentavam a sociedade naquele período. Suas pregações eram um alerta à autoridade, aos ricos e aos patrões, mas sem colocar operários contra patrões, pois sabia bem que sua missão passava pelo Cristo humilde.
Começou, então, a realizar um trabalho concreto para a solução da crise existente. Criou escolas noturnas, buscando a promoção dos jovens da época.

Entre brincadeiras, conversas e muita diversão, Dom Bosco tinha um jeito especial de catequizar os jovens e ganhar a confiança deles.
Dom Bosco, ao falecer, deixou em seu testamento:
“Quem salva a alma, salva tudo. Quem a perde, perde tudo.”
“Quem protege os pobres será largamente recompensado pelo divino tribunal.”
“Que grande recompensa teremos de todo o bem que fazemos na vida!”
“Quem faz o bem em vida, encontra bem na morte: no Paraíso, gozam-se de todos os bens eternamente”.
Mais ainda, trouxe uma frase que lhe era costumeira, que norteava a sua vida: “Dai-me Almas e ficai com o resto”.
“Essa querida juventude foi sempre terno objeto de minhas ocupações, dos meus estudos, do meu ministério sacerdotal e da nossa congregação”, disse Dom Bosco.
Canção Nova.